17

1 Glorificado seja Aquele que, durante a noite, transportou o Seu servo, tirando-o da Sagrada Mesquita (em Makka) elevando-o � Mesquita de Alacsa (em Jerusal�m), cujo recinto bendizemos, para mostrar-lhe alguns dos Nossos sinais. Sabeique Ele � Oniouvinte, o Onividente.
2 E concedemos o Livro a Mois�s, (Livro esse) que transformamos em orienta��o para os israelitas, (dizendo-lhes): N�oadoteis, al�m de Mim, outro guardi�o!
3 � gera��o daqueles que embarcamos com No�! Sabei que ele foi um servo agradecido!
4 E lan�amos, no Livro, um vatic�nio aos israelitas: causareis corrup��o duas vezes na terra e vos tornareis muitoarrogantes.
5 E quanto se cumpriu a primeira, enviamos contra eles servos Nossos poderosos, que adentraram seus lares e foi cumpridaa (Nossa) comina��o.
6 Logo vos concedemos a vit�ria sobre eles, e vos agraciamos com bens e filhos, e vos tornamos mais numerosos.
7 Se praticardes o bem, este reverte-se-� em vosso pr�prio benef�cio; se praticardes o mal, ser� em preju�zo vosso. Equando se cumpriu a (Nossa) Segunda comina��o, permitimos (aos vossos inimigos0 afligir-vos e invadir o Templo, talcomo haviam invadido da primeira vez, e arrasar totalmente com tudo quanto hav�eis conquistado.
8 Pode ser que o vosso Senhor tenha miseric�rdia de v�s; por�m, se reincidirdes (no erro), N�s reincidiremos (no castigo)e faremos do inferno um c�rcere para os incr�dulos.
9 Em verdade, este Alcor�o encaminha � senda mais reta e anuncia aos fi�is benfeitores que obter�o uma granderecompensa.
10 E para aqueles que negam a outra vida, por�m, temos preparado um doloroso castigo.
11 O homem impreca pelo mal, ao inv�s de suplicar pelo bem, porque o homem � impaciente.
12 Fizemos da noite e do dia dois exemplos; enquanto obscurecemos o sinal da noite, fizemos o sinal do dia parailuminar-vos, para que procur�sseis a gra�a de vosso Senhor, e para que conhec�sseis o n�mero dos anos e o seu c�mputo; eexplanamos claramente todas as coisas.
13 E casa homem lhe penduramos ao pesco�o o seu destino e, no Dia da Ressurrei��o, apresentar-lhes-emos um livro, queencontrar� aberto.
14 (E lhe diremos): L� o teu livro! Hoje bastar�s tu mesmo para julgar-te.
15 Quem se encaminha, o faz em seu benef�cio; quem se desvia, o faz em seu preju�zo, e nenhum pecador arcar� com a culpaalheia. Jamais castigamos (um povo), sem antes termos enviado um mensageiro.
16 E se pensamos em destruir uma cidade, primeiramente enviamos uma ordem aos seus habitantes abastados que est�o nelacorromperem os Nossos mandamentos; esta (cidade), ent�o, merecer� o castigo; aniquil�-la-emos completamente.
17 Quantas gera��es temos exterminado depois de No�! Por�m, basta t�o-somente que teu Senhor conhe�a e veja ospecados dos Seus servos.
18 A quem quiser as coisas transit�rias (deste mundo), atend�-lo-emos ao inferno, em que entrar� vituperado, rejeitado.
19 Aqueles que anelarem a outra vida e se esfor�arem para obt�-la, e forem fi�is, ter�o os seus esfor�os retribu�dos.
20 Tanto a estes como �queles agraciamos com as d�divas do teu Senhor; porque as d�divas do teu Senhor jamais foramnegadas a algu�m.
21 Repara em como temos dignificado uns mais do que outros. Por�m, na outra vida, h� maiores dignidades e maisdistin��o.
22 N�o tomes, junto com Deus (� humano) outra divindade, porque ser�s vituperado, aviltado.
23 O decreto de teu Senhor � que n�o adoreis sen�o a Ele; que sejais indulgentes com vossos pais, mesmo que a velhicealcance um deles ou ambos, em vossa companhia; n�o os reproveis, nem os rejeiteis; outrossim, dirigi-lhes palavrashonrosas.
24 E estende sobre eles a asa da humildade, e dize: � Senhor meu, tem miseric�rdia de ambos, como eles tiverammiseric�rdia de mim, criando-me desde pequenino!
25 Vosso Senhor � mais sabedor do que ningu�m do que h� em vossos cora��es. Se sois virtuosos, sabei que Ele �Indulgente para com os contritos.
26 Concede a teu parente o que lhe � devido, bem como ao necessitado e ao viajante, mas n�o sejas perdul�rio,
27 Porque os perdul�rios s�o irm�os dos dem�nios, e o dem�nio foi ingrato para com o seu Senhor.
28 Por�m, se te abst�ns (� Mohammad) de privar com eles com o fim de alcan�ares a miseric�rdia de teu Senhor, a qualalmejas, fala-lhes afetuosamente.
29 N�o cerres a tua m�o excessivamente, nem a abras completamente, porque te ver�s censurado, arruinado.
30 Teu Senhor prodigaliza e prov�, na medida exata, a Sua merc� a quem Lhe apraz, porque est� bem inteirado e �Observador dos Seus servos.
31 N�o mateis vossos filhos por temor � necessidade, pois N�s os sustentaremos, bem como a v�s. Sabei que o seuassassinato � um grave delito.
32 Evitai a fornica��o, porque � uma obscenidade e um p�ssimo exemplo!
33 N�o mateis o ser que Deus vedou matar, sen�o legitimamente; mas, quanto a quem � morto injustamente, facultamos aoseu parente a repres�lia; por�m, que n�o se exceda na vingan�a, pois ele est� auxiliado (pela lei).
34 N�o disponhais do patrim�nio do �rf�o sen�o da melhor forma, at� que ele chegue � puberdade, e cumpri oconvencionado, porque o convencionado ser� reivindicado.
35 E quanto instituirdes a medida, fazei-o corretamente; pesai na balan�a justa, porque isto � mais vantajoso e de melhorconseq��ncia.
36 N�o sigas (� humano) o que ignoras, porque pelo teu ouvido, pela tua vista, e pelo teu cora��o, por tudo isto ser�respons�vel!
37 E n�o te conduzas com jact�ncia na terra, porque jamais poder�s fend�-la, nem te igualar, em altura, �s montanhas.
38 De todas as coisas, a maldade � a mais detest�vel, ante o teu Senhor.
39 Eis o que da sabedoria te inspirou teu Senhor: N�o tomes, junto com Deus, outra divindade, porque ser� arrojado noinferno, censurado, rejeitado.
40 Porventura, vosso Senhor designou para v�s os var�es e escolheu para Si, dentre os anjos, as filhas? Sabei que proferisuma grande blasf�mia.
41 Temos reiterado os Nossos conselhos neste Alcor�o, para que se persuadam; por�m, isso n�o logra fazer mais do queaumentar-lhes a avers�o.
42 Dize-lhes: Se, como dize, houvesse, juntamente com Ele, outros deuses, teriam tratado de encontrar um meio decontrapor-se ao Soberano do Trono.
43 Glorificado e sublimemente exaltado seja Ele, por tudo quanto blasfemam!
44 Os setes c�us, a terra, e tudo quanto neles existe glorificam-No. Nada existe que n�o glorifique os Seus louvores! Por�m,n�o compreendeis as suas glorifica��es. Sabei que Ele � Tolerante, Indulgent�ssimo.
45 E, quando recitas o Alcor�o, interpomos um v�u invis�vel entre ti e aqueles que n�o cr�em na outra vida.
46 E sigilamos os cora��es para que n�o o compreendessem, e ensurdecemos os seus ouvidos. E, quando, no Alcor�o,mencionas unicamente teu Senhor, voltam-te as costas desdenhosamente.
47 Sabemos, melhor do que ningu�m, quando v�m escutar-te e porque o fazem; e quando se encontram em confid�ncia, osin�quos dizem: N�o seguis sen�o um homem enfeiti�ado!
48 Olha com o que te comparam! Por�m, assim se desviam, e nunca encontrar�o senda alguma.
49 Dizem: Qu�! Quando estivermos reduzidos a ossos e p�, seremos, acaso reencarnados em uma nova cria��o?
50 Dize-lhes: Ainda que f�sseis pedras ou ferro,
51 Ou qualquer outra cria��o inconceb�vel �s vossas mentes (ser�eis ressuscitados). Perguntar�o, ent�o: Quem nosressuscitar�? Respondeu-lhes: Quem vos criou da primeira vez! Ent�o, meneando a cabe�a, dir�o: Quando ocorrer� isso?Responde-lhes: Talvez seja logo!
52 Ser� no dia em que Ele vos chamar e em que v�s O atendereis, glorificando os Seus louvores; e vos parecer� que n�opermanecestes ali sen�o pouco tempo.
53 E dize aos Meus servos que digam sempre o melhor, porque Satan�s causa dissens�es entre eles, pois Satan�s � uminimigo declarado do homem.
54 Vosso Senhor vos conhece melhor do que ningu�m. Se Lhe apraz, apiada-Se de v�s e, se quer, castiga-vos. N�o teenviamos como guardi�o deles.
55 Teu Senhor conhece melhor do que ningu�m aqueles que est�o nos c�us e na terra. Temos preferido a uns profetas sobreoutros, e concedemos os Salmos a Davi.
56 Dize-lhes: Invocai os que pretendeis em vez d´Ele! Por�m n�o poder�o vos livrar das adversidades, nem as modificar.
57 Aqueles que invocam anseiam por um meio que os aproxime do seu Senhor e esperam a Sua miseric�rdia e temem o Seucastigo, porque o castigo do teu Senhor � tem�vel!
58 N�o existe cidade alguma que n�o destruiremos antes do Dia da Ressurrei��o ou que n�o a castigaremos severamente;isto est� registrado no Livro.
59 E n�o enviamos os sinais somente porque os primitivos os desmentiram. Hav�amos apresentado ao povo de Tamud acamela como um sinal evidente, e eles a trataram erradamente; por�m, jamais enviamos sinais, sen�o para adverti-los.
60 E quanto te dissemos: Teu Senhor abrange toda a humanidade. A vis�o que te temos mostrado n�o foi sen�o uma provapara os humanos, o mesmo que a �rvore maldita no Alcor�o. N�s o advertimos! Por�m, isto n�o fez mais do que aumentar asua grande transgress�o.
61 E quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Ad�o!, prostraram-se todos, menos L�cifer, que disse: Terei deprostrar-me ante quem criaste do barro?
62 E continuou: Atenta para este, que preferiste a mim! Juro que se me tolerares at� o Dia da Ressurrei��o, salvo unspoucos, apossar-me-ei da sua descend�ncia!
63 Disse-lhe (Deus): Vai-te, (Satan�s)! E para aqueles que te seguirem, o inferno ser� o castigo bem merecido!
64 Seduze com a tua voz aqueles que puderes, dentre eles; aturde-os com a tua cavalaria e a tua infantaria; associa-te a elesnos bens e nos filhos, e faze-lhes promessas! Qual! Satan�s nada lhes promete, al�m de quimeras.
65 N�o ter�s autoridade alguma sobre os Meus servos, porque basta o teu Senhor para Guardi�o.
66 Vosso Senhor � Quem faz singrar o mar, os navios para que procureis algo da Sua gra�a, porque Ele � Misericordiosopara convosco.
67 E quando, no mar, vos a�oita a adversidade, aqueles que invocais al�m d´Ele desvanecem-se; por�m, quando vos salva,conduzindo-vos � terra, negai-Lo, porque � pr�prio do homem ser ingrato.
68 Estais, acaso, seguros de que Ele n�o far� a terra tragar-vos ou de que n�o desencadear� sobre v�s um furac�o, sem quepossais encontrar guardi�o algum?
69 Ou estais, ent�o, seguros de que n�o vos devolver� novamente ao mar e de que n�o desencadear� sobre v�s umatormenta que vos afogar�, por vossa ingratid�o, sem que possais encontrar quem vos aproxime de N�s?
70 Enobrecemos os filhos de Ad�o e os conduzimos pela terra e pelo mar; agraciamo-los com todo o bem, e preferimosenormemente sobre a maior parte de tudo quanto criamos.
71 Um dia convocaremos todos os seres humanos, com os seus (respectivos) imames. E aqueles a quem forem entregues osseus livros na destra, l�-los-�o e n�o ser�o defraudados no m�nimo que seja.
72 Por�m, quem estiver cego neste mundo estar� cego no outro, e mais desencaminhado ainda!
73 Se pudessem, afastar-te-iam do que te temos inspirado para forjares algo diferente. Ent�o, aceitar-te-iam por amigo.
74 E se n�o te tiv�ssemos firmado, ter-te-ias inclinado um pouco para eles.
75 Neste caso, ter-te-�amos duplicado (o castigo) nesta vida e na outra, e n�o terias encontrado quem te defendesse de N�s.
76 Conspiraram atemorizar-te na terra (de Makka), com o fito de te expulsarem dela; por�m, n�o permaneceriam muitotempo ali, depois de ti.
77 Tal � a lei que hav�amos enviado, antes de ti, aos Nossos mensageiros, e n�o achar�s mudan�a em Nossa lei.
78 Observa a ora��o, desde o decl�nio do sol at� � chegada da noite, e cumpre a recita��o matinal, porque � sempretestemunhada.
79 E pratica, durante a noite, ora��es volunt�rias; talvez assim teu Senhor te conceda uma posi��o louv�vel.
80 E dize: � Senhor meu, faze com que eu entre com honradez e saia com honradez; concede-me, de Tua parte, umaautoridade para socorrer(-me).
81 Dize tamb�m: Chegou a Verdade, e a falsidade desvaneceu-se, porque a falsidade � pouco dur�vel.
82 E revelamos, no Alcor�o, aquilo que � b�lsamo e miseric�rdia para os fi�is; por�m, isso n�o far� mais do que aumentara perdi��o dos in�quos.
83 Mas, quando agraciamos o homem, ele Nos desdenha e se envaidece; em troca, quando o mal o a�oita, ei-lodesesperado.
84 Dize-lhes: Cada qual age a seu modo; por�m, vosso Senhor conhece mais do que ningu�m o melhor encaminhado.
85 Perguntar-te-�o sobre o Esp�rito. Responde-lhes: O Esp�rito est� sob o comando do meu Senhor, e s� vos tem sidoconcedida uma �nfima parte do saber.
86 Se quis�ssemos, poder�amos anular tudo quanto te temos inspirado, e n�o encontrarias, ent�o, defensor algum, ante N�s;
87 Por�m, (tal n�o foi anulado) por miseric�rdia de teu Senhor. Sua gra�a para contigo � imensa.
88 Dize-lhes: Mesmo que os humanos e os g�nios se tivessem reunido para produzir coisa similar a este Alcor�o, jamaisteriam feito algo semelhante, ainda que se ajudassem mutuamente.
89 Temos exposto neste Alcor�o toda a sorte de exemplos para os humanos, por�m, a maioria dos humanos o nega.
90 E dizem: N�o creremos em ti, a menos que nos fa�as brotar um manancial da terra,
91 Ou que possuas um jardim de tamareiras e videiras, em meio ao qual fa�as brotar rios abundantes.
92 Ou que fa�as cair o c�us em peda�os sobre n�s, como disseste (que aconteceria), ou nos apresentes Deus e os anhos empessoa,
93 Ou que possuas uma casa adornada com ouro, ou que escales o c�us, pois jamais creremos na tua ascens�o, at� que nosapresentes um livro que possamos ler. Dize-lhes: Glorificado seja o meu Senhor! Sou, porventura, algo mais do que umMensageiro humano?
94 Que foi que impediu os humanos de crerem, quando lhes chegou a orienta��o? Disseram: Acaso, Deus teria enviado porMensageiro um mortal?
95 Responde-lhes: Se na terra houvesse anjos, que caminhassem tranq�ilos, Ter-lhes-�amos enviado do c�u um anjo pormensageiro.
96 Dize-lhes: Basta-me Deus por Testemunha, entre v�s e mim, porque Ele est� bem inteirado de Seus servos e �Onividente.
97 Aquele que Deus encaminhar estar� bem encaminhado; e �queles que deixar que se extraviem, jamais lhes encontrar�sprotetor, em vez d´Ele. No Dia da Ressurrei��o os congregaremos, prostrados sobre os seus rostos, cegos, surdos e mudos; oinferno ser� a sua morada e, toda a vez que se extinguir a sua chama, aviv�-la-emos.
98 Isso ser� o seu castigo, porque negam os Nosso vers�culos e dizem: Qu�! Quando estivermos reduzidos a ossos e p�,seremos, acaso, reencarnados em uma nova cria��o?
99 N�o reparam em que Deus, Que criou os c�us e a terra, � capaz de criar outros seres semelhantes a eles, e fixar-lhes umdestino indubit�vel? Por�m, os in�quos negam tudo.
100 Dize-lhes: Se possu�sseis os tesouros da miseric�rdia de meu Senhor, v�s os mesquinhar�eis, por temor de gast�-los,pois o homem foi sempre avaro.
101 Concedemos a Mois�s nove sinais evidentes - pergunta, pois, aos israelitas, sobre isso -; ent�o o Fara� lhe disse:Creio, � Mois�s, que est�s enfeiti�ado!
102 Mois�s lhe disse: Tu bem sabes que ningu�m, sen�o o Senhor dos c�us e da terra, revelou estas evid�ncias, e por certo,� Fara�, creio que est�s condenado � perdi��o.
103 E o Fara� quis bani-los da terra; por�m, afogamo-lo, com os que com ele estavam.
104 E depois disso dissemos aos israelitas: Habitai a Terra, porque, quando chegar a Segunda comina��o, reunir-vos-emosem grupos heterog�neos.
105 E o temos revelado (o Alcor�o) em verdade e, em verdade, revelamo-lo e n�o te enviamos sen�o como alvissareiro eadmoestador.
106 � um Alcor�o que dividimos em partes, para que o recites paulatinamente aos humanos, e que revelamos por etapas.
107 Dize-lhes: Quer creiais nele ou n�o, sabei que aqueles que receberam o conhecimento, antes dele, quando lhos �recitado, caem de bru�os, prostrando-se.
108 E dizem: Glorificado seja o nosso Senhor, porque a Sua promessa foi cumprida!
109 E caem de bru�o, chorando, e isso lhes aumenta a humildade.
110 Dize-lhes: Quer invoqueis a Deus, quer invoqueis o Clemente, sabei que d´Ele s�o os mais sublimes atributos! N�oprofiras (� Mohammad) a tua ora��o em voz muito alta, nem em vos demasiado baixa, mas procura um tom m�dio, entreambas.
111 E dize: Louvado seja Deus, que jamais teve filho algum, tampouco teve parceiro algum na Soberania, nem (necessita)de ningu�m para proteg�-Lo da humilha��o, e � exaltado com toda a magnific�ncia.