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1 Ha, Mim.
2 Pelo Livro l�cido.
3 N�s o revelamos durante uma noite bendita, pois somos Admoestador,
4 Na qual se decreta todo o assunto prudente.
5 Por ordem Nossa, porque enviamos (a revela��o).
6 Como miseric�rdia do teu Senhor, sabe que Ele � o Oniouvinte, o Sapient�ssimo.
7 Senhor dos c�us e da terra e de tudo quanto existe entre ambos, se estais persuadidos.
8 N�o h� mais divindade al�m d´Ele! D� a vida e a morte, � o vosso Senhor e o de vossos antepassados.
9 Por�m, est�o na d�vida, absortos.
10 Aguarda, pois, o dia em que do c�u descer� uma fuma�a vis�vel.
11 Que envolver� o povo: Ser� um doloroso castigo!
12 (Ent�o dir�o): � Senhor nosso, livra-nos do castigo, porque somos fi�is!
13 Como se n�o se recordassem de quando lhes chegou um elucidativo Mensageiro,
14 E o recha�aram, dizendo: Ele foi ensinado (por outros), e � um energ�meno.
15 Em verdade, ainda que vos atenu�ssemos transitoriamente o castigo, seguramente reincidir�eis.
16 Recorda-lhes o dia em que desfecharemos o golpe decisivo; ent�o, os puniremos.
17 Antes deles, provamos o povo do Fara�, ao ser-lhes apresentado um honor�vel mensageiro.
18 (Que lhes disse): Entregai-me os servos de Deus, porque sou um fidedigno mensageiro, para v�s.
19 E n�o vos rebeleis contra Deus, porque vos trago uma autoridade evidente.
20 E me amparo em meu Senhor e vosso, se quereis apedrejar-me.
21 E se n�o credes em mim, afastei-vos, ent�o, de mim.
22 (Mois�s) exclamou, ent�o, para o seu Senhor: Este � um povo pecador!
23 (Ordenou, ent�o, o Senhor): Marcha, pois, com os Meus servos, durante a noite, porque sereis perseguidos.
24 E deixa o mar como um sulco, para que o ex�rcito dos incr�dulos nele se afogue!
25 Quantos jardins e mananciais abandonaram;
26 Semeaduras e suntuosas resid�ncias.
27 E riquezas com as quais se regozijavam!
28 E foi assim que demos aquilo tudo em heran�a a outro povo!
29 Nem o c�u, nem a terra verter�o l�grimas por eles, nem tampouco lhes foi dada toler�ncia.
30 Sem d�vida que livramos os israelitas do castigo afrontoso,
31 Infligido pelo Fara�; em verdade, ele foi um d�spota, e se contava entre os transgressores.
32 E os escolhemos propositadamente, entre os seus contempor�neos.
33 E os agraciamos com certas sinais que continham uma verdadeira prova.
34 Em verdade, estes (os coraixitas) dizem:
35 N�o h� mais morte do que a nossa primeira, e jamais seremos ressuscitados!
36 Fazei, ent�o, voltar os nossos pais, se estiverdes certos!
37 Qu�! Acaso, s�o eles prefer�veis ao povo de Tubba e seus antepassados? N�s os aniquilamos, por haverem sidopecadores.
38 E n�o criamos os c�us e a terra e tudo quanto existe entre ambos para Nos distrairmos.
39 N�o os criamos sen�o com prud�ncia; por�m, a maioria o ignora.
40 Sabei que o dia fixado para todos ser� o dia da Discrimina��o,
41 Dia esse em que nenhum protetor poder� advogar, em nada, por outro, nem ser�o socorridos (os incr�dulos).
42 Salvo aquele de quem Deus se apiedar, porque Ele � o Poderoso, o Misericordios�ssimo.
43 Sabei que a �rvore de zacum
44 Ser� o alimento do pecador.
45 Com metal fundido que lhe ferver� nas entranhas.
46 Como a borbulhante �gua fervente.
47 (E ser� dito aos guardi�os): Agarrai o pecador e arrastai-o at� ao centro da fogueira!
48 Ent�o, atormentai-o, derramado sobre a sua cabe�a �gua fervente.
49 Prova o sofrimento, j� que tu �s o poderoso, o honor�vel!
50 Certamente, h� aqui aquilo de que v�s duvid�veis.
51 Todavia, os tementes estar�o em lugar seguro,
52 Entre jardins e mananciais.
53 Vestir-se-�o de tafet� e brocado, recostados frente a frente.
54 Assim ser�! E os casaremos com huris de maravilhosos olhos.
55 A� pedir�o toda a esp�cie de frutos, em seguran�a.
56 L� n�o experimentar�o a morte, al�m da primeira, e Ele os preservar� do tormento da fogueira,
57 Como uma gra�a do teu Senhor. Tal � o magn�fico benef�cio!
58 Em verdade, temos-te facilitado (o Alcor�o) em tua l�ngua, para que meditem.
59 Aguarda, pois, porque eles tamb�m aguardar�o, igualmente.