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1 Em verdade, temos te predestinado um evidente triunfo,
2 Para que Deus perdoe as tuas faltas, passadas e futuras, agraciando-te e guiando-te pela senda reta.
3 E para que Deus te secunde poderosamente.
4 Ele foi Quem infundiu o sossego nos cora��es dos fi�is para acrescentar f� � sua f�. A Deus pertencem os ex�rcitos dosc�us e da terra, porque Deus � Prudente, Sapient�ssimo.
5 Para introduzir os fi�is e as fi�is em jardins, abaixo dos quais correm os rios, onde morar�o eternamente, bem comoabsolver-lhes as faltas, porque � uma magn�fica conquista (para o homem) ante Deus.
6 � castigar os hip�critas e as hip�critas, os id�latras e as id�latras que pensam mal a respeito de Deus. Que os a�oite avicissitude! Deus os abominar�, amaldi�o�-los-� e lhes destinar� o inferno. Que p�ssimo destino!
7 A Deus pertencem os ex�rcitos dos c�us e da terra, porque Deus � Poderoso, Prudent�ssimo.
8 Em verdade, enviamos-te por testemunha, alvissareiro e admoestador,
9 Para que creiais (� humanos) em Deus e no Seu Mensageiro, socorrendo-O, honrando-O e glorificando-O, pela manh� e �tarde.
10 Em verdade, aqueles que te juram fidelidade, juram fidelidade a Deus. A M�o de Deus est� sobre as suas m�o; por�m,quem perjurar, perjurar� em preju�zo pr�prio. Quanto �quele que cumprir o pacto com Deus, Ele lhe conceder� umamagn�fica recompensa.
11 Os que ficaram para tr�s, dentre os bedu�nos, dir-te-�o: Est�vamos empenhados em (proteger) os nossos bens e as nossasfam�lias; implora a Deus que nos perdoe! Dizem, com seus l�bios, o que os seus cora��es n�o sentem. Dize-lhes: Quempoderia defender-vos de Deus, se Ele quisesse prejudicar-vos ou beneficiar-vos? Por�m, Deus est� inteirado de tudo quantofazeis.
12 Qual! Imagin�veis que o Mensageiro e os fi�is jamais voltariam �s suas fam�lias; tal pensamento desenvolvia-se nosvossos cora��es! E pens�veis maldosamente, porque sois um povo desventurado.
13 E h� aqueles que n�o cr�em em Deus e em Seu Mensageiro! Certamente temos destinado, para os incr�dulos, o t�rtaro.
14 A Deus pertence o reino dos c�us e da terra. Ele perdoa quem quer e castiga quem Lhe apraz; sabei que Deus �Indulgente, Misericordios�ssimo.
15 Quando marchardes para vos apoderardes dos despojos, os que ficarem para tr�s vos dir�o: Permiti que vos sigamos!Pretendem trocar as palavras de Deus. Dize-lhes: Jamais nos seguireis, porque Deus j� havia declarado (isso) antes. Ent�ovos dir�o: N�o! � porque nos invejais. Qual! � que n�o compreendem, sen�o poucos.
16 Dize aos que ficaram para tr�s, dentre os bedu�nos: Sereis convocados para enfrentar-vos com um povo dado � guerra;ent�o, ou v�s os combatereis ou eles se submeter�o. E se obedecerdes, Deus vos conceder� uma magn�fica recompensa; poroutra, se vos recusardes, como fizestes anteriormente, Ele vos castigar� dolorosamente.
17 N�o ter�o culpa o cego, o coxo, o enfermo. Quanto �quele que obedecer a Deus e ao Seu Mensageiro, Ele o introduzir�em jardins, abaixo dos quais correm os rios; por outra, quem desdenhar, ser� castigado dolorosamente.
18 Deus Se congratulou com os fi�is, que te juraram fidelidade, debaixo da �rvore. Bem sabia quanto encerravam os seuscora��es e, por isso infundiu-lhes o sossego e os recompensou com um triunfo imediato,
19 Bem como com muitos ganhos que obtiveram, porque Deus � Poderoso, Prudent�ssimo.
20 Deus vos prometeu muitos ganhos, que obtereis, ainda mais, adiantou-vos estes e conteve as m�os dos homens, para quesejam um sinal para os fi�is e para guiar-vos para uma senda reta.
21 E outros ganhos que n�o pudestes conseguir, Deus os conseguiu, e Deus � Onipotente.
22 E ainda que o incr�dulos vos combatessem, certamente debandariam, pois n�o achariam protetor nem defensor.
23 Tal foi a lei de Deus no passado; jamais achar�s mudan�as na lei de Deus.
24 Ele foi Quem conteve as m�os deles, do mesmo modo como conteve as vossas m�os no centro de Makka, depois de voster feito prevalecer sobre eles; sabei que Deus bem v� tudo quanto fazeis.
25 Foram eles, os incr�dulos, os que vos impediram de entrar na Mesquita Sagrada e impediram que a oferenda chegasse aoseu destino. E se n�o houvesse sido por uns homens e mulheres fi�is, que n�o pod�eis, distinguir, e que poder�eis ter mortosem o saber, incorrendo, assim, inconscientemente, num crime hediondo, Ter-vos-�amos facultado combat�-lo; foi assimestabelecido, para que Deus pudesse agraciar com a Sua miseric�rdia quem Lhe aprouvesse. Se vos tivesse sido poss�velsepar�-los, ter�amos afrontado os incr�dulos com um doloroso castigo.
26 Quando os incr�dulos fomentaram o fanatismo - fanatismo da idolatria - em seus cora��es Deus infundiu o sossego emSeu Mensageiro e nos fi�is, e lhes imp�s a norma da modera��o, pois eram merecedores e dignos dela; sabei que Deus �Onisciente.
27 Em verdade, Deus confirmou a vis�o do Seu Mensageiro: Se Deus quisesse, entrar�eis tranq�ilos, sem temor, na SagradaMesquita; uns com os cabelos raspados, outros com os cabelos cortados, sem medo. Ele sabe o que v�s ignorais, e vosconcedeu, n�o obstante isso, um triunfo imediato.
28 Ele foi Quem enviou o Seu Mensageiro com a orienta��o e com a verdadeira religi�o, para faz�-las prevalecer sobretodas as outras religi�es; e Deus � suficiente Testemunha disso.
29 Mohammad � o Mensageiro de Deus, e aqueles que est�o com ele s�o severos para com os incr�dulos, por�mcompassivos entre si. V�-los-�s genuflexos, prostrados, anelando a gra�a de eus e a Sua complac�ncia. Seus rostos estar�omarcados com os tra�os da prostra��o. Tal � o seu exemplo na tora e no Evangelho, como a semente que brota, sedesenvolve e se robustece, e se firma em seus talos, compraz aos semeadores, para irritar os incr�dulos. Deus prometeu aosfi�is, que praticam o bem, indulg�ncia e uma magnifica recompensa.