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1 Pelo monte (Sinai).
2 Pelo Livro escrito,
3 Em um pergaminho desenrolado.
4 Pelo templo freq�entado.
5 Pelo c�u elevado.
6 E pelos oceanos transbordantes.
7 Que o castigo do teu Senhor est� iminente.
8 Ningu�m pode evit�-lo.
9 (Ser�) o dia em que o firmamento oscilar� energicamente.
10 E as montanhas mover-se-�o rapidamente.
11 Ai, nesse dia, dos desmentidores.
12 Que se houverem dado a veleidades.
13 Ser� o dia em que se ver�o violentamente impulsionados para o fogo infernal.
14 (Ser-lhes-� dito): Eis aqui o fogo, que negastes!
15 � isto, acaso, magia, ou n�o vedes ainda?
16 Entrai a�, porque redundar� no mesmo, que o suporteis, quer n�o. Sabei que sempre sereis recompensados pelo quehouverdes feito.
17 Quanto aos tementes (a Deus), viver�o em jardins e em felicidade.
18 Gozando daquilo com que o seu Senhor os houver agraciado; e o seu Senhor os preservar� do supl�cio infernal.
19 (Ser-lhes-� dito): Comei e bebei, com proveito, pelo que (de bom) fizestes!
20 Estar�o recostados sobre leitos enfileirados e os casarmos com huris, de olhos maravilhosos.
21 E aqueles que creram, bem como as sua proles, que os seguirem na f�, reuni-los-emos �s suas fam�lias, e n�o osprivaremos de nada, quanto � sua recompensa merecida. Todo o indiv�duo ser� respons�vel pelos seus atos!
22 E os proveremos de frutas e carnes, bem como do que lhes apetecer.
23 A� bridar�o de uma ta�a, cuja bebida n�o os levar� � frivolidade, nem os induzir� ao pecado.
24 E ser�o servidos por mancebos, formosos como se fossem p�rolas em suas conchas.
25 E acercar-se-�o em tert�lias.
26 Dir�o: Em verdade, antes est�vamos temerosos pelos nossos familiares.
27 Portanto, Deus nos agraciou e nos preservou do tormento do vento abrasador.
28 Porque antes O invoc�vamos, por ser Ele o Beneficente, o Misericordios�ssimo!
29 Predica-lhes, pois, que, merc� do teu Senhor, n�o �s um adivinho, nem um energ�meno.
30 Ou dir�o: � um poeta. Aguardamos que lhe chegue a calamidade, (produzida) pelo tempo!
31 Dize-lhes: Aguardai, que eu tamb�m sou um dos que aguardam convosco!
32 S�o, acaso, suas faculdades mentais que os induzem a isso, ou � que s�o um povo de transgressores?
33 Dir�o ainda: Porventura, ele o tem forjado ( o Alcor�o)? Qual! N�o cr�em!
34 Que apresentem, pois, uma mensagem semelhante, se estivermos certos.
35 Porventura, n�o foram eles criados do nada, ou s�o eles os criadores?
36 Ou criaram, acaso, os c�us e a terra? Qual! N�o se persuadir�o!
37 Possuem, porventura, os tesouros do teu Senhor, ou s�o eles os dominadores?
38 Ou possuem alguma escada, para escalar o c�u, a fim de detectar ali, os segredos? Que os espreitadores apresentem umaautoridade evidente!
39 Ou pertencem a Ele as filhas e a v�s os filhos?
40 Ou lhes exiges, porventura, alguma recompensa, e por isso ficam sobrecarregados de d�vidas?
41 Ou pensam estar de posse do incognosc�vel donde copiam o que dizem?
42 Ou (nem suma), intentam conspirar (contra ti)? Qual! Saibam os incr�dulos que ser�o envolvidos na conspira��o!
43 Ou, por fim, t�m outra divindade, al�m de Deus? Glorificado seja Deus, de tudo quanto Lhe associam!
44 E se vissem desabar um fragmento do c�u, diriam: S�o nuvens saturadas!
45 Deixa-os, pois, at� que se deparem com o seu dia, em que ser�o fulminados!
46 Dia esse em que de nada lhes servir�o as suas conspira��es, nem ser�o socorridos.
47 Em verdade, os in�quos, al�m desse, sofrer�o outros castigos; por�m, a maioria o ignora.
48 E tu (� Mensageiro), aguarda at� ao Dia do Ju�zo do teu Senhor, porque est�s ante Nossos olhos. E glorifica os louvoresdo teu Senhor, quando te levantares,
49 E numa parte da noite, e glorifica-O ao retirarem-se as estrelas.