18

1 Louvado seja Deus que revelou o Livro ao Seu servo, no qual n�o colocou contradi��o alguma.
2 F�-lo reto, para admoestar do Seu castigo e alvissarar aos fi�is que praticam o bem que obter�o uma boa recompensa,
3 Da qual desfrutar�o eternamente,
4 E para admoestar aqueles que dizem: Deus teve um filho!
5 A despeito de carecerem de conhecimento a tal respeito; o mesmo tendo acontecido com seus antepassados. � umablasf�mia o que proferem as suas bocas; n�o dizem sen�o mentiras!
6 � poss�vel que te mortifiques de pena por causa deles, se n�o crerem nesta Mensagem.
7 Tudo quanto existe sobre a terra, criamo-lo para ornament�-la, a fim de os experimentarmos e vermos aqueles, dentreeles, que melhor se comportam.
8 Em verdade, tudo quanto existe sobre ela, reduzi-lo-emos a cinza e solo seco.
9 Pensas, acaso, que os ocupantes da caverna e da inscri��o forma algo extraordin�rio entre os Nossos sinais?
10 Recorda de quando um grupo de jovens se refugiou na caverna, dizendo: � Senhor nosso, concede-nos Tua miseric�rdia,e reserva-nos um bom �xito em nossa empresa!
11 Adormecemo-los na caverna durante anos.
12 Ent�o despertamo-los, para assegurar-Nos de qual dos dois grupos sabia calcular melhor o tempo que haviampermanecido ali.
13 Narramos-te a sua verdadeira hist�ria: Eram jovens, que acreditavam em seu Senhor, pelo que os aumentamos emorienta��o.
14 E robustecemos os seus cora��es; e quando se ergueram, dizendo: Nosso Senhor � o Senhor dos c�us e da terra e nuncainvocaremos nenhuma outra divindade em vez d´Ele; porque, com isso, proferir�amos extravag�ncias.
15 Estes povos adoram outras divindades, em vez d´Ele, embora n�o lhes tenha sido concedida autoridade evidente algumapara tal. Haver� algu�m mais in�quo do que quem forja mentiras acerca de Deus?
16 Quando vos afastardes dele, com tudo quanto adoram, al�m de Deus, refugiai-vos na caverna; ent�o, vosso Senhor vosagraciar� com a Sua miseric�rdia e vos reservar� um feliz �xito em vosso empreendimento.
17 E verias o sol, quando se elevava, resvalar a caverna pela direita e, quando se punha, deslizar pela esquerda, enquantoeles ficavam no seu espa�o aberto. Este � um dos sinais de Deus. Aquele que Deus encaminhar estar� bem encaminhado; poroutra, �quele que desviar, jamais poder�s achar-lhe protetor que o guie.
18 (Se os houvesses visto), terias acreditado que estavam despertos, apesar de estarem dormindo, pois N�s os vir�vamos,ora para a direita, ora para a esquerda, enquanto o seu c�o dormia, com as patas estendidas, na entrada da caverna. Sim, seos tivesses visto, terias retrocedido e fugido, transido de espanto!
19 E eis que os despertamos para que se interrogassem entre si. Um deles disse: Quanto tempo permanecestes aqui?Responderam: Estivemos um dia, ou parte dele! Outros disseram: Nosso Senhor sabe melhor do que ningu�m o quantopermanecestes. Enviai � cidade alguns de v�s com este dinheiro; que procure o melhor alimento e vos traga uma parte; queseja af�vel e n�o inteire ningu�m a vosso respeito,
20 Porque, se vos descobrirem, apedrejar-vos-�o ou vos coagir�o a abra�ar seu credo e, ent�o, jamais prosperareis.
21 Assim revelamos o seu caso �s pessoas, para que se persuadissem de que a promessa de Deus � ver�dica e de que aHora � indubit�vel. E quando estes discutiram entre si a quest�o, disseram: Erigi um edif�cio, por cima deles; seu Senhor � omais sabedor disso. Aqueles, cujas opini�es prevalecia, disseram: Erigi um templo, por cima da caverna!
22 Alguns diziam: Eram tr�s, e o c�o deles perfazia um total de quatro. Outros diziam: Eram cinco, e o c�o totalizava seis,tentando, sem d�vida, adivinhar o desconhecido. E outros, ainda, diziam: Eram sete, oito com o c�o. Dize: Meu Senhorconhece melhor do que ningu�m o seu n�mero e s� poucos o desconhece! N�o discutais, pois, a respeito disto, a menos queseja de um modo claro e n�o inquiras, sobre eles, ningu�m
23 Jamais digas: Deixai, que farei isto amanh�,
24 A menos que adiciones: Se Deus quiser! Recorda teu Senhor quando esqueceres, e dize: � poss�vel que meu Senhor meencaminhe para o que est� mais pr�ximo da verdade.
25 Eis que permaneceram na caverna trezentos e nove anos.
26 Dize-lhes: Deus sabe melhor do que ningu�m o quanto permaneceram, porque � Seu o mist�rio dos c�us e da terra. Qu�oVidente e qu�o Ouvinte �! Eles t�m, em vez d´Ele, protetor algum, e Ele n�o divide com ningu�m o seu comando.
27 Recita, pois, o que te foi revelado do Livro de teu Senhor, cujas palavras s�o imut�veis; nunca achar�s amparo forad´Ele.
28 S� paciente, juntamente com aqueles que pela manh� e � noite invocam seu Senhor, anelando contemplar Seu Rosto. N�onegligencies os fi�is, desejando o encanto da vida terrena e n�o escutes aquele cujo cora��o permitimos negligenciar o atode se lembrar de N�s, e que se entregou aos seus pr�prios desejos, excedendo-se em suas a��es.
29 Dize-lhes: A verdade emana do vosso Senhor; assim, pois, que creia quem desejar, e descreia quem quiser. Preparamospara os in�quos o fogo, cuja labareda os envolver�. Quando implorarem por �gua, ser-lhes-� dada a beber �gua semelhante ametal em fus�o, que lhes assar� os rostos. Que p�ssima bebida! Que p�ssimo repouso!
30 Em troca, os fi�is, que praticam o bem - certamente que n�o frustraremos a recompensa do benfeitor -,
31 Obter�o os jardins do �den, abaixo dos quais correm os rios, onde usar�o braceletes de ouro, vestir�o roupas verdes detafet� e brocado, e repousar�o sobre tronos elevados. Que �tima recompensa e que feliz repouso!
32 Exp�e-lhes o exemplo de dois homens: a um deles concedemos dois parreirais, que rodeamos de tamareiras e, entreambos, dispusemos planta��es.
33 Ambos os parreirais frutificaram, sem em nada falharem, e no meio deles fizemos brotar um rio.
34 E abundante era a sua produ��o. Ele disse ao seu vizinho: Sou mais rico do que tu e tenho mais poderio.
35 Entrou em seu parreiral num estado (mental) injusto para com a sua alma. Disse: N�o creio que (este parreiral) jamaispere�a,
36 Como tampouco creio que a Hora chegue! Por�m, se retornar ao meu Senhor, serei recompensado com outra d�divamelhor do que esta.
37 Seu vizinho lhe disse, argumentando: Porventura negas Quem te criou, primeiro do p�, e depois de esperma e logo temoldou como homem?
38 Quanto a mim, Deus � meu Senhor e jamais associarei ningu�m ao meu Senhor.
39 Por que quando entrastes em teu parreiral n�o dissestes: Seja o que Deus quiser; n�o existe poder sen�o de Deus! Mesmoque eu seja inferior a ti em bens e filhos,
40 � poss�vel que meu Senhor me conceda algo melhor do que o teu parreiral e que, do c�u, desencadeie sobre o teu umacentelha, que o converta em um terreno de areia movedi�a.
41 Ou que a �gua seja totalmente absorvida e nunca mais possa recuper�-la.
42 E foram arrasadas as suas propriedades; e ( o incr�dulo, arrependido) retorcia, ent�o, as m�os, pelo que nelas haviainvestido, e, vendo-as revolvidas, dizia: Oxal� n�o tivesse associado ningu�m ao meu Senhor!
43 E n�o houve ajuda que o defendesse de Deus, nem p�de salvar-se.
44 Assim, a prote��o s� incumbe ao Verdadeiro Deus, porque Ele � o melhor Recompensador e o melhor Destino.
45 Exp�e-lhes o exemplo da vida terrena, que se assemelha � �gua, que enviamos do c�u, a qual se mescla com as plantasda terra, as quais se convertem em feno, que os ventos disseminam. Sabei que Deus prevalece sobre todas as coisas.
46 Os bens e os filhos s�o o encanto da vida terrena; por outra, as boas a��es, perdur�veis, ao mais merit�rias e maisesperan�osas, aos olhos do teu Senhor.
47 E recorda-lhes o dia em que moveremos as montanhas, quando ent�o ver�s a terra arrasada, e os congregaremos, sem seomitir nenhum deles.
48 Ent�o ser�o apresentados em filas, ante o seu Senhor, que lhes dir�: Agora compareceis ante N�s, tal como vos criamospela primeira vez, embora pretend�sseis que jamais vos fixar�amos este comparecimento.
49 O Livro-registro ser� exposto. Ver�s os pecadores atemorizados por seu conte�do, e dir�o: Ai de n�s! Que significa esteLivro? N�o omite nem pequena, nem grande falta, sen�o que as enumera! E encontrar�o registrado tudo quanto tiverem feito.Teu Senhor n�o defraudar� ningu�m.
50 E (lembra-te) de quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Ad�o! Prostraram-se todos, menos L�cifer, que era umdos g�nios, e que se rebelou contra a ordem do seu Senhor. Tom�-los-�eis, pois, juntamente com a sua prole, por protetores,em vez de Mim, apesar de serem vossos inimigos? Que p�ssima troca a dos in�quos!
51 N�o os tomei por testemunhas na cria��o dos c�us e da terra, nem na sua pr�pria cria��o, porque jamais tomei porassistentes os sedutores.
52 E no dia em que Ele disser (aos id�latras): Chamais os Meus pretendido parceiros!, cham�-los-�o; por�m, estes n�oatender�o a eles, pois lhes teremos imposto um abismo.
53 Os pecadores divisar�o o fogo, estar�o cientes de que cair�o nele, por�m n�o achar�o escapat�ria.
54 Temos reiterado, neste Alcor�o, toda a classe de exemplos para os humanos; por�m, o homem � o litigioso maisrecalcitrante (que existe).
55 E o que impediu os humanos de crerem, quando lhes chegou a orienta��o, de implorarem o perd�o do seu Senhor?Desejam, acaso, que os surpreenda o escarmento dos primitivos ou lhes sobrevenha abertamente o castigo?
56 Jamais enviamos mensageiros, a n�o ser como alvissareiros e admoestadores; por�m, os incr�dulos disputam com v�osargumentos a falsidade, para com ela refutarem a verdade; e tomam os Meus vers�culos e as Minhas advert�ncias comoobjeto de esc�rnio.
57 E haver� algu�m mais in�quo do que quem, ao ser exortado com os vers�culos do seu Senhor, logo os desdenha,esquecendo-se de tudo quanto tenha cometido? Em verdade, sigilamos as suas mentes para que n�o os compreendessem, eensurdecemos os seus ouvidos; e ainda que os convides � orienta��o, jamais se encaminhar�o.
58 Por�m, teu Senhor � Indulgente, Misericordios�ssimo. Se ele os punisse pelo que cometeram, acelerar-lhes-ia o castigo;por�m, ter�o um prazo, depois do qual jamais ter�o escapat�ria.
59 Tais eram as cidades que, pela iniq�idade dos seus habitantes, exterminamos, e prefixamos um t�rmino para isso.
60 Mois�s disse ao seu ajudante: N�o descansarei at� alcan�ar a conflu�ncia dos dois mares, ainda que para isso tenha deandar anos e anos.
61 Mas quando ambos se aproximaram da conflu�ncia dos dois mares, haviam esquecido o seu peixe, o qual seguira,serpeando, seu rumo at� ao mar.
62 E quando a alcan�aram, Mois�s disse ao seu servo: Providencia nosso alimento, pois sofremos fadigas durante a nossaviagem.
63 Respondeu-lhe: Lembras-te de quando nos refugiamos junto � rocha? Eu me esqueci do peixe - e ningu�m, sen�o Satan�s,me fez esquecer de me recordar! - Creio que ele tomou milagrosamente o rumo do mar.
64 Disse-lhe: Eis o que procur�vamos! E voltaram pelo mesmo caminho.
65 E encontraram-se comum dos Nossos servos, que hav�amos agraciado com a Nosso miseric�rdia e iluminado com aNossa ci�ncia.
66 E Mois�s lhe disse: Posso seguir-te, para que me ensines a verdade que te foi revelada?
67 Respondeu-lhe: Tu n�o serias capaz de ser paciente para estares comigo.
68 Como poderias ser paciente em rela��o ao que n�o compreendes?
69 Mois�s disse: Se Deus quiser, achar-me-� paciente e n�o desobedecerei �s tuas ordens.
70 Respondeu-lhe: Ent�o segue-me e n�o me perguntes nada, at� que eu te fa�a men��o disso.
71 Ent�o, ambos se puseram a andar, at� embarcarem em um barco, que o desconhecido perfurou. Mois�s lhe disse:perfuraste-o para afogar seus ocupantes? Sem d�vida que cometeste um ato ins�lito!
72 Retrucou-lhe: N�o te disse que �s demasiado impaciente para estares comigo?
73 Disse-lhe: Desculpa-me por me ter esquecido, mas n�o me imponhas uma condi��o demasiado dif�cil.
74 E ambos se puseram a andar, at� que encontraram um jovem, o qual (o companheiro de Mois�s) matou. Disse-lhe ent�oMois�s: Acabas de matar um inocente, sem que tenha causado morte a ningu�m! Eis que cometeste uma a��o inusitada.
75 Retrucou-lhe: N�o te disse que n�o poder�s ser paciente comigo?
76 Mois�s lhe disse: Se da pr�xima vez voltar a perguntar algo, ent�o n�o permitas que te acompanhe, e me desculpa.
77 E ambos se puseram a andar, at� que chegaram a uma cidade, onde pediram pousada aos seus moradores, os quais senegaram a hosped�-los. Nela, acharam um muro que estava a ponto de desmoronar e o desconhecido o restaurou. Mois�s lhedisse ent�o: Se quisesses, poderia exigir, recompensa por isso.
78 Disse-lhe: Aqui n�s nos separamos; por�m, antes, inteirar-te-ei da interpreta��o, porque tu �s demasiado impacientepara isso:
79 Quanto ao barco, pertencia aos pobres pescadores do mar e achamos por bem avari�-lo, porque atr�s dele vinha um reique se apossava, pela for�a, de todas as embarca��es.
80 Quanto ao jovem, seus pais eram fi�is e tem�amos que os induzisse � transgress�o e � incredulidade.
81 Quisemos que o seu Senhor os agraciasse, em troca, com outro puro e mais afetuoso.
82 E quanto ao muro, pertencia a dois jovens �rf�os da cidade, debaixo do qual havia um tesouro seu. Seu pai era virtuoso eteu Senhor tencinou que alcan�assem a puberdade, para que pudessem tirar o seu tesouro. Isso � do benepl�cito de teuSenhor. N�o o fiz por minha pr�pria vontade. Eis a explica��o daquilo em rela��o ao qual n�o foste paciente.
83 Interrogar-te-�o a respeito de Zul-Carnain. Dize-lhes: Relatar-vos-ei algo de sua hist�ria:
84 Consolidamos o seu poder na terra e lhe proporcionamos o meio de tudo.
85 E seguiu um rumo,
86 At� que, chegando ao poente do sol, viu-o p�r-se numa fonte fervente, perto da qual encontrou um povo. Dissemos-lhe:� Zul Carnain, tens autoridade para castig�-los ou trat�-los com benevol�ncia.
87 Disse: Castigaremos o in�quo; logo retornar� ao seu Senhor, que o castigar� severamente.
88 Quanto ao crente que praticar o bem, obter� por recompensa a bem-aventuran�a, e o trataremos com brandura.
89 Ent�o, seguiu (outro) rumo.
90 At� que, chegando ao nascente do sol, viu que este sa�a sobre um povo contra o qual noa hav�amos provido nenhumabrigo.
91 Assim foi, porque temos pleno conhecimento de tudo sobre ele.
92 Ent�o, seguiu (outro) rumo.
93 At� que chegou a um lugar entre duas montanhas, onde encontrou um povo que mal podia compreender uma palavra.
94 Disseram-lhe: � Zul Carnain, Gog e Magog s�o devastadores na terra. Queres que te paguemos um tributo, para quelevantes uma barreira entre n�s e eles?
95 Respondeu-lhes: Aquilo com que o meu Senhor me tem agraciado � prefer�vel. Secundai-me, pois, com denodo, elevantarei uma muralha intranspon�vel, entre v�s e eles.
96 Trazei-me blocos de ferro, at� cobrir o espa�o entre as duas montanhas. Disse aos trabalhadores: Assoprai (com vossosfoles), at� que fiquem vermelhas como fogo. Disse mais: Trazei-me chumbo fundido, que jogarei por cima.
97 E assim a muralha foi feita e (Gog e Magog) n�o puderam escal�-la, nem perfur�-la.
98 Disse (depois): Esta muralha � uma miseric�rdia de meu Senhor. Por�m, quando chegar a Sua promessa, Ele a reduzir� ap�, porque a promessa de meu Senhor � infal�vel.
99 Nesse dia, deixaremos alguns deles insurgirem-se contra os outros e a trombeta ser� soada. E os congregaremos a todos.
100 Nesse dia, apresentaremos abertamente, aos incr�dulos, o inferno,
101 Bem como �queles cujos olhos estavam velados para se lembrarem de Mim, e que n�o foram capazes de escutar.
102 Pensaram, acaso, os incr�dulos tomar Meus servos por protetores, em vez de Mim? temos destinado o inferno, pormorada, aos incr�dulos.
103 Dize-lhes: Quereis que vos inteire de quem s�o os mais desmerecedores, por suas obras?
104 S�o aqueles cujos esfor�os se desvaneceram na vida terrena, n�o obstante crerem haver praticado o bem.
105 Estes s�o os que renegaram os vers�culos de seu Senhor e o comparecimento ate Ele; por�m, suas obras tornaram-sesem efeito e n�o lhes reconheceremos m�rito algum, no Dia da Ressurrei��o.
106 Sua morada ser� o inferno, por sua incredulidade, e por terem escarnecido os Meus vers�culos e os Meus mensageiros.
107 Por outra, os fi�is, que praticarem o bem, ter�o por abrigo os jardins do Para�so,
108 Onde morar�o eternamente e n�o ansiar�o por mudar de sorte.
109 Dize-lhes: Se o oceano se transformasse em tinta, com que se escrevessem as palavras de meu Senhor, esgotar-se-iaantes de se esgotarem as Suas palavras, ainda que para isso se empregasse outro tanto de tinta.
110 Dize: Sou t�o-somente um mortal como v�s, a quem tem sido revelado que o vosso Deus � um Deus �nico. Porconseguinte, quem espera o comparecimento ante seu Senhor que pratique o bem e n�o associe ningu�m ao culto d´Ele.